sexta-feira, julho 07, 2006

Ganhou diploma de medicina numa raspadinha


Philipa da Phonseca, de 132 anos, nem queria acreditar quando lhe disseram!

Comprou uma raspadinha no Quiosque do Almeida, chegou a casa e pediu à filha que a raspasse (o Parkinson dá-lhe cabo da precisão em tarefas complexas) e a filha disse-lhe:
- Avó, a senhora ganhou um diploma numa especialidade médica à sua escolha!!!!
- Que bom, minha rica sobrinha, sempre quis ser urologista!

A pergunta óbvia nem é: “como é que o Ministério do Ensino Superior deixa que isto aconteça?” mas sim, “como é que mãe e filha se tratam por avó e sobrinha?”.

14 comentários:

Anónimo disse...

a culpa eh dos francesessssssssssssss

e da raspadinha..

Anónimo disse...

Como é que mãe e filha se tratam por avó e sobrinha? Bom, eu conheço estas duas senhoras, a Maria Alberta e a Lurdes Maria, e posso a explicar, que é para saberem, e não se porem com perguntas e ruminações, e prontos.

Bom, a Lurdes Maria chama avó à mãe, Maria Alberta, pelo seguinte. O pai da Lurdes Maria, o Manel das Couves, é filho da Alzira da Praça e do Xabregas dos Plásticos. Mas isto já foi do segundo casamento do senhor Xabregas porque no primeiro casamento ele foi é casado com a própria Maria Alberta. Só que depois – anos depois – a Maria Alberta casou-se então com o filho do primeiro marido, o tal Manel das Couves. Porque ela sempre foi assim, sempre a casar-se com os filhos dos maridos que não eram filhos dela também… E é desse casamento com o Manel das Couves, que ela teve então a filha, a Lurdes Maria. Bom, mas do casamento do primeiro marido (com o Xabregas) ela teve também um filho, o Jorge dos Plásticos (que ficou com o negócio do pai) e que se casou com uma moça da Beira Alta, a Maria dos Mártires, e que tiveram por sua vez um rapaz que é o Pedro Carranca. Ora o Pedro Carranca é o homem com quem a Lurdes Maria se veio a casar. Ou seja, a mãe da Maria Alberta é avó do marido dela, por isso ela só é neta por afinidade da mãe, mas como elas sempre se deram lindamente, a miúda (sim, porque para mim ainda é uma miúda) gosta sempre de chamar avó à mãe, e prontos.

Agora a razão porque a Maria Alberta chama de sobrinha à filha Lurdes Maria é porque a Maria Alberta, coitadinha, está com o Parkinson, um senhor estrangeiro, e que é assim a modos que amante dela, O senhor Parkinson – coitado, ele não tem culpa, é mesmo assim, gosta de falar estrangeiro com Maria Alberta,e ela não entende, e de maneiras que ela já confunde tudo. Sim, confunde, porque se formos a ver bem o que a Maria Alberta é à filha é tia-avó e não apenas tia, pelo que deveria era chamar-lhe sobrinha-neta, e não apenas neta. Mas prontos…

A mim o que me confunde neste post não é nada disso dos parentescos que explicado é muito simples. O que me confunde é porque é que a Maria Alberta escolheu como especialidade a urologia, quando o que ela sempre gostou mais foi de cirurgia maxilo-facial. Mas prontos, é lá com ela, ela é que sabe. A vida é dela…

Anónimo disse...

Há um grande equívoco nessa Árvore:
passa-se que Manel das Couves não é filho de Alzira da Praça mas sim de Quitéria da Praça. Quitéria da Praça, essa sim, é filha de Alzira da Praça.
A vizinha do lado cometeu um engano grave que prejudica largamente a compreensão da árvore genealógica da familia...

Anónimo disse...

Caros Senhores, algo que ainda nao foi dito é que a Alzira da Praça nao nasceu Alzira da Praça mas sim Alzira do Beco. Só depois da Camara Municipal ter feito ali obras e ter transformado aquilo num lugar mais ampla e calcetado é que ela mudou de nome.

Anónimo disse...

O que é que querem? Eu não gosto nada da Sra Philipa da Phonseca, não vou com a cara dela. Gosto de lhe dar cabo das coisas, principalmente da precisão quando faz tarefas complexas.

Falam mal de mim mas é porque ainda não conheceram o me amigo Alzheimer...

Anónimo disse...

Desculpem lá mas algo está mal na intervenção do especialista anterior!

Acontece que o anterior nome de Alzira da Praça nao era Alzira do Beco mas sim Alzira Tenente, mas depois sofreu várias despromoções e ficou apenas Praça! É o que dá nao saber lançar nem granadas nem morteiros...

Anónimo disse...

Agora eu pergunto: será que essa Alzira da Praça, Beco ou Tenente é familiar do Alzheimer??

Anónimo disse...

o meu amigo Alzheimer?
Eu nao conheço nenhum Parkinson... Ou conheço? Nao sei, nao me lembro...

Anónimo disse...

Isto de se ganhar coisas nas raspadinhas nao é inédito. Eu, por exemplo, ganhei uma presença no Governo das Berlengas. Sou Primeiro-Ministro das Berlengas!

Anónimo disse...

É só para dizer que o senhor especialista em herbologia deve estar com a folha a ficar caduca que sa farta.

Primeiro, porque a Alzira da Praça não é a Quitéria da Praça, nem mãe e filha, nem nada disso, porque a Quitéria da praça sou eu e mai nada!

Segundo, porque o meu filho não se chama Manuel das Couves, mas sim Manuel dos Bróquelius, como toda a gente na praça sabe, e prontos.

Anónimo disse...

pessoalmente nao gosto de raspadinhas!
mas porque razao tem de se raspar? Parece um palimpsesto...

Anónimo disse...

132 anos?

é impossível! Ninguém pode chegar a essa idade!

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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